2.05.2011

A Vida Real - IV

Vida

s.f. O resultado da atuação dos órgãos que concorrem para o desenvolvimento e conservação dos animais e vegetais: condições necessárias à vida.
Espaço de tempo compreendido entre o nascimento e a morte: vida curta.
Maneira de viver: vida urbana; vida agitada.
Vida futura, existência da alma depois da morte.
Vida eterna, felicidade dos bem-aventurados.
Bras.
loc. adv. Para a vida e para a morte, para sempre: são amigos para a vida e para a morte.


Morte

s.f. Cessação definitiva da vida.
Fig. Destruição, perdição, termo; ruína.
Divindade mitológica representada por um esqueleto humano armado de foice.
Fig. Dor violenta: sofrer a morte na alma.
Ausência de vida, imobilidade.
Ruína, extinção.
Estar à morte; a dois passos da morte; no leito de morte, estar a ponto de morrer.
Estar entre a vida e a morte, estar sob grande ameaça de morrer.
Morte aparente, estado de extrema redução das funções vitais que dá a aparência exterior de morte.(A medicina legal permite que o médico lance mão de recursos para distinguir entre a morte aparente e a morte real.)
Morte eterna, privação da eterna bem-aventurança.



Hoje vou falar sobre vida e morte, de fato elas sempre “andam juntas”. Nesses dias que estou indo ao HC-FMUSP (Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), vi fatos que realmente deixariam qualquer ser humano mais solidário. Lá a vida e a morte dançam juntas em passos perfeitos.


No 4º andar, há um corredor cheio de macas com pessoas deitadas sobre o chão, não sei dizer qual seja a causa da doença, mas é realmente chocante. Você fica de mãos atadas por olhar e não poder fazer nada.

Digo que ao observar inúmeros pacientes indo e vindo com diversos tipos de casos, alguns até chocam a 1ª vista. Ai você reflete, porque a humanidade é tão mesquinha. Tantas pessoas precisando de ajuda e ninguém faz nada, a não ser olhar para o próprio umbigo.

Minha mãe ainda está internada, já é seu 4º dia, enfim ela me comentou que na madrugada de quinta pós-cirurgia, uma colega de quarto havia falecido as 3:30, as outras pacientes não haviam percebido, até que o local encheu de médicos, aparelhos, fizeram de tudo para ela voltar, infelizmente já era tarde demais.

Nessas horas que você começa a dar valor nas pequenas coisas da vida, percebe que a ambição é irrelevante. Eu me pergunto porque há pessoas que querem ser “maiores” ou “superiores” ao outro? Matar por herança? Que merda de mundo é esse? Por que tanta maldade?

Bom, finalizo esse post com o seguinte pedido:



Para mais informações:

http://www.prosangue.sp.gov.br/ - Aqui em São Paulo

Para os demais estados é só procurar no Google.

Até a próxima.

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